- Eu não sei?
- Erza... Eu não me lembro de nada alem dessa palavra... Você pode me dizer quem eu sou? Você sebe? Você pode me dizer quem é Erza? Eu não consigo me lembrar de nada!
- Jellal – disse aproximando-se.
- Afaste-se!
- Então venha você até mim! Pois eu sou Erza! Venha aqui. Seu nome é Jellal, você já foi meu amigo, mais que isso.
- Amigo?
- Mas você perdeu o controle, feriu seus amigos, destruiu quem mais amava. Você matou Simon. Se você... Se você quer dizer que esqueceu tudo isso, então eu vou atravessar uma lamina no seu peito e gravar tudo isso no seu coração! Venha aqui, fique na minha frente!
- Eu... – Eu disse chorando – Meus amigos... Não... O que foi que eu fiz!
- Erza, eu posso sentir a gentileza desse nome... Eu posso sentir a gentileza, a alegria, calor. Eu sei que você vai continuar a me odiar, mas eu não posso evitar é uma coisa natural. Mas o ódio vai roubar a liberdade de seu coração. Ele ira lhe devorar por dentro...
- Você...
- Eu não posso ir tão longe... Eu não posso chegar antes de você... Você vai ficar livre do Jellal. Eu vou levar seu ódio e sua tristeza comigo. Você está livre! – Disse, por fim, atirando-se para a morte.
- JELLAL! – Gritou, em prantos.
Ele esquecera tudo menos que a amava e ela nunca esquecera nada, por causa disso, o amor dela morrera.
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