terça-feira, 31 de agosto de 2010

Eu gostaria de saber como são os verdadeiros amigos.

Na verdade eu nem sei,

Posso estar agora, cercada de falsos.

Mas ao mesmo tempo sinto que alguém se importa

Quem souber o que se passa na minha cabeça,

Iria se manter afastados uns três passos, com medo.

Preciso refletir.

Em quem eu realmente posso confiar.

Quero saber com que eu posso contar.

Preciso saber se alguém pode confiar em mim.

Carpe Diem #5 *FINAL*

- Jack, conte-me uma historia!

- hm, certo.

- Era uma vez um cara. Ele gostava das garotas mas não gostava de se apaixonar. Em geral ele nunca se apaixonava...

- É sobre você?

- Talvez.

- Ele tinha medo.

- Medo?

- Medo de se apaixonar?

- Eu odeio essa música, troca ai, por favor? Ele era até meio estúpido às vezes, ele gostava era de curtir. Perdeu um ano, mas isso não o fez refletir. Continuou o mesmo, ele só pensava em fazer merda. Que idiota.

- Por quê?

- Você ainda ta perdida né? Ele rodou, mas isso foi a melhor coisa, pois ele mudou de escola, a principio tudo bem. Ele jogava charme pra todo mundo, ele era um merda safado. ATÉ – ênfase no até – ele conhecer uma garota perfeita.

- Eu?

- Talvez. – Ele sorriu e a beijou – Ele se iludiu pensando que ela se apaixonaria fácil, fácil por ele. Mas ela nunca lhe deu nem um oi. Um dia ele foi ao hospital por causa de uma gripe e não voltou mais, acabou reconhecendo um braço caído o qual segurava uma pulseira amarela, escrito Amy Always. Ele conheceu a pulseira porque ele havia visto a garota perfeita usando uma igualzinha pela tarde.

- Eu? – Amy fez uma cara de safada.

- Talvez. Ele se apaixonou por ela naquele instante e passou a noite lá, mas quando ela quis falar com ele, meu, quer dizer o coração dele saltava a metros de distancia, e para a minha decepção ele não conseguiu dizer nada alem de um trecho de uma musica, o pior era que ela conhecia! Totalmente sem noção... – disse balançando a cabeça.

- Totalmente... – disse Amy seriamente isso fez com que Jack risse muito.

- Depois de uma noticia ela pensou que estaria sozinha. Louca... ele sempre vai estar ao lado dela.

- Sempre é muito tempo.

- Eu também acho. Você vai ter que me aturar pra sempre.

- Você faria isso?

- Eu faria isso mil vezes por você - sussurrou Jack em seu ouvido,

Aquela voz rouca e sexy fazia Amy derreter.

Amy entrou em uma faculdade de jornalismo e Dave já entrara ano passado ele queria ser musico. Jack acredite se quiser cursou direito, e agora é promotor da justiça federal.

Amy – que droga – teve que aturá-lo para sempre, mas quanto tempo dura pra sempre?


Próxima cena:

Quanto tempo dura pra sempre? Você que SEMPRE decide!



sábado, 28 de agosto de 2010

Carpe Diem #4


Apoiado no parapeito da janela do apartamento novo estava Dave. Na janela de seu quarto.
Já faziam seis meses.
O apartamento era grande tinha dois quartos um de Dave e o outro de Amy, sobrava um para os instrumentos musicais hoje quase não mais usados.
Amy estava namorando Jack já fazia tempo e ela ainda não a viu chorar uma unica vez.
- Você está bem?
- Sim, sim. - respondeu Dave apresentando um sorriso forçado.
Jack sentou-se na cama e murmurou alguma coisa.
- Minha irmã não está em casa.
-Não vim por ela.
- O que?
-Vim por você.
- Cara isso é meio gay.
-Olha, você tem que parar de ficar deprimido, isso não é bom.
- E você sabe algum a coisa dobre isso?
- Não, mas eu entendo.
- Você tomou a decisão errada em vir aqui.
- Você esta deixando a todos preocupados...
- Eu melhorei na escola, eu sou um cara responsável...
- Nem ai para os seus amigos, não toca mais bateria...
- O que?!
- Por favor, Amy preferia o outro Dave, o Dave feliz, você esta indo para escuridão e esta levando ela junto.
-Você tem um pai um mãe, você tem uma familia, você nunca pensou em como seria ter os pais mortos!
- Dave, eu...
- Cala a boca! -ele agora gritava - Você não entende, não sabe como é! Só quem já perdeu uma coisa tão importante entende.
- Dave a Amy está indo pelo o mesmo caminho que o seu...
- Não fale da Amy pra mim! - agora diminua o tom - ela é a coisa mais important
e da minha vida. Eu nunca a vi chorando, ela não gosta de lembrar deles, ela... eu pensei que ela não se preocupasse com isso...
- Alguma vez você reparou no olhar dela? No jeito como ela faz as coisas? O tanto que ela se preocupa contigo?
- Me desculpe, eu...
- Você esta bem?
- Não.
- Ótimo! Agora fale com ela.
- Certo.
Jack sorriu.
Dave chorou depois que Jack foi embora, chorou bastante até Amy chagar.
Eles conversaram.
- Você sabe que eu te amo, né? - disse Amy.
- Você sabe que não precisa ser forte, nem tão responsável, você sabe que nada vai ser como antes.
- Sim. - respondeu Amy. - VocÊ esta feliz?
- Sim, porque eu pus toda a tristeza pra fora, faça como eu. - disse ele apontando os dedos para os olhos vermelhos.
- Dave...
- Não se preocupe comigo, eu consigo superar, vou voltar a ser um pouco como o cara de antes. Agora por favor, seja feliz e me deixe feliz.
- Dave eu... - Amy o abraçou e desabou num choro sem fim.

Próxima cena:
- Eu faria isso mil vezes por você - sussurrou Jack em seu ouvido,
Aquela voz rouca e sexy fazia Amy derreter.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Faz frio toda noite e de longe eu não posso te ver / Então me perco em pensamentos de um passado que há muito tempo eu quero esquecer / Eu volto há tanto tempo e cada vez parece que o meu tempo não passou / E não encontro nada que me de motivos outra vez pra remontar o que sobrou / Eu vivo condenado e sem saida de um passado que parece não ter fim.

Vou ter que ficar devendo o #4 pra vocês. Hoje eu estava tão empolgada pro final de modo que já escrevi!
Fico muito bom! Vou deixar uma coisinha aqui como sou d+!
Beijinhos até amanhã.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Carpe Diem #3

O cara que dirigia o caminhão foi quem ligou para a polícia. Tudo estava em pedaços.

Amy estava feito uma morta viva na maca de modo que os seus braços sempre caiam.

Eu fiquei surpresa ao ver quem estava lá, não era nenhuma das amigas de Amy, era Jack, pelo que soube ele estava lá por causa de uma gripe.

Amy quebrou duas costelas, uma perna, os seus cabelos foram cortados e o seu rosto estava todo cheio de ferimentos. Sofreu duas cirurgias.

Ela estava chorando quando a enfermeira entrou.

- Ei Amy. Tudo vai ficar bem – disse a enfermeira enxugando as lagrimas do rosto dela.

- Eu sei que não.

- Não sei quem é ele Amy, só que ele passou a noite inteira aqui, ele entrou enquanto você dormia e ele devia ter chorado, os olhos dele estavam vermelhos.

- Você avisou alguém que eu estava aqui?

- Não. Alias só os pais dos seus pais.

- Onde estão meus pais?

- Eu, eu, eu não sei Amy, mas seu irmão logo, logo vai ter alta e disse que queria ver você.

- Não. Não quero que ele me veja assim.

- E quanto ao garoto lá fora?

- Não.

- Amy, qual é! Ele passou a noite inteira aqui.

- Aimeudeus. Tudo bem.

A enfermeira tinha cara de ser novinha, morena, olhos escuros brilhantes. Ela dava pulinhos de alegria quando Amy concordara.

- Hey. – disse Jack com uma cara generosa, tão sexy... Eu sei ele é da Amy...

- Hey.

- Você esta bem?

- Não.

- Fique traquila, baby, estou aqui agora.

Amy riu.

- Eu conheço essa musica.

- Droga! – Jack riu junto.

Ele já estava ao lado dela segurando as suas mãos quando a enfermeira chegou.

- Tenho noticias! – Eles, rapidamente desenrolaram as mãos – O seu irmão teve alta, pediu para dizer que entende, e que a espera em casa.

- E os meus pais?

- Desculpe Amy, eu, eu não sei.

Amy teve alta logo depois, ela se recuperou bastante rápido.

Amy estava na recepção do hospital, acredita que eles não emprestaram nem uma cadeira de rodas pra ela, portanto Jack teve que carregá-la. Foi bonitinho de ver.

- O seu irmão foi para casa, ele está bem abalado, é melhor você ir com ela – disse apontando para Jack.

-Abalado por quê? – Perguntou Amy.

- Por causa dos seus pais.

- O que aconteceu com eles? – perguntou com a voz tremula, ela não tinha certeza se queria saber.

- Eu pedi a Jessica contar...

- O que aconteceu!? – disse Jack com a voz firma.

-Eles, eles não conseguiram... Eu sinto muito.

Jack a envolveu nos braços e a abraçou forte sussurrando que tudo ia ficar bem. Ela continuava em pânico, sem derramar uma lagrima, Jack e eu nos assustamos ao pensar que ela morrera por dentro.

Ninguém falou uma palavra até chegar na casa dela.

Ele não a deixou.


Próxima cena:

O que acontece quando nem você mais sebe o que fazer?


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Carpe Diem #2


Quando o dia clareou, Dana ligou, para irem ao clube. Amy odiava o sol, mesmo assim aceitou o convite.

- Mãe, eu posso ir ao clube?

-Com quem?

- Dana.

- Dana? Não.

- Por quê?

- Não gosto dela!

- Deve ser triste ser você, Am. – disse o Dave. – eu sou desse jeito e vou onde quero, a hora que quero.

- Deixe-a ir, Kira. – disse Jorge.

- Aimeudeus. Tudo bem, você vai depois da aula?

- Sim.

- Ótimo, volte às seis!

Ela sorriu por mais que achasse que a razão fosse de Dave.

Talvez eu esteja errada, talvez ela não goste de ser perfeita. Foi para escola. Sentou no mesmo lugar, ele também.

Ele não parava de olhar pra ela.

- Perdeu alguma coisa?

- Acho que sim.

- Desculpe não posso ajudar.

- Não tem problema. Eu sou Jack.

- Amy.

Ele sorriu, ela também nesse momento os olhares se encontraram e Amy, a garota perfeita, sentiu o coração bater mais forte pelo garoto IMperfeito.

-Como você não disse isso antes! – acusou Dana.

- Eu nem sabia se era importante o suficiente!

- O cara mais gato, mais desejado e mais tudo – suspiro – te da uma cantada e você diz que não é importante. Onde o mundo vai parar... – disse olhando para o nada.

- Hey, não se faça, você sabe muito bem que ele não me disse nada de interessante, nenhuma cantada!

- A-ham!

- E não me olha com essa cara. E não seja sarcástica... Olha, ele só me disse o nome dele. SÓ ISSO!

- Eu o vi te olhando na hora do almoço, tenho que admitir, ele não é nem um pouquinho discreto e isso só o torna mais sexy...

- Ei, ei, acorda, por favor!

As duas caíram na gargalhada meio forçada na parte de Amy ela sabia que Dana falava a verdade.

Adivinha que a Dana viu no clube hoje? É esse mesmo. E adivinha quem fez um escândalo?

- Amy, olha lá ele! – ela gritou, sim ela gritou tão alto que a maioria das pessoas que estavam no raio de 15 metros se viraram para ver o que acontecia.

Amy ficou vermelha, muito vermelha. Com isso Jack deu risada e acenou para elas.

Os pais de Amy, não puderam vir busca-la infelizmente, Dana já tinha ido embora.

- Oha quem eu achei...

- Oi.

-Oi – ele sorriu, ela sentiu o rosto corar.

- Voce vai pra casa?

- não. – o clube ficava a 2 quilometros da sua casa e já estava escuro.

- Vai aonde?

- Não sei. Meus pais não puderam vir me buscar.

Ele sentou ao lado dela.

- Tudo bem, eu vou te dar uma carona.

- Não! Não é necessário, obrigada.

- Deixa disso Amy, nos dois sabemos que vocÊ vai posar aqui se não vir comigo.

- Não.

- O que eu posso fazer para te fazer mudar de ideia.

- Pode me fazer nada.

E começa a chover.

- Tem certeza – ele diz tirando os pingos do rosto.

- Aimeudeus, eu te odeio. Tudo bem.

Ele riu.

Não aconteceu nada de mais se é o que vocês estão pensando, as únicas palavras ditas naquele carro foram as de Amy que guiavam o pai de Jack.

Ela chegou em casa e os pais já a arrastaram para dentro do carro de novo alegando que iam sair, eles disseram que seria a melhor noite do mundo.

Foram a uma pizzaria, toda a família estava presente. Foi muito divertido. Amy amava essas reuniões em família, isso era a coisa mais importante na vida dela.

Enquanto voltavam, Jack, cantarolava uma musica dos Rowling Stones, todos riam, até que um caminhão se choca contra o carro.

Próxima cena:

Me de a definição, de horrível, please!

domingo, 22 de agosto de 2010

Carpe Diem #1


- Amy desça aqui e ajude o seu pai a levar as latas de tinta para o porão! – Dona Kira gritava para a filha, que escutava com dificuldade, pois seu quarto era no sótão da casa. Ainda assim ela desceu com cuidado as escadas de mão disposta a ajudar o pai.

Seu Jorge ria, ria e ria enquanto cantava uma musica da Britney Spears, imitava as caras que ela fazia enquanto cantava. Jorge sempre fora assim, tudo o que faz, faz com o maior prazer. Ao contrario Kira é agitada nunca para, é rápida e pratica em tudo que faz. Totalmente sem paciência...

-Jorge, pare de cantar não consigo ouvir as noticias! – Gritou Kira do outro lado da casa.

- Filha, você viu o seu irmão?

- Só pela manhã, ele saiu com uns amigos. Ele não estava de castigo?

- Sim. Ele está!

- Por quê?

- Por quê? Nem eu sei ao certo, foi sua mão que decidiu. Dave anda muito irritado ultimamente, fala muita bobagem. Mas tudo bem vai passar você verá!

Amy sorriu e as tintas acabaram.

Ela fez os temas, e dormiu olhando as estrelas, isso era uma das vantagens de dormir no sótão!

Amy acordou tão cedo que pode ver o sol nascer, ela já vira muitas vazes, da janela de seu quarto ela conseguia admirar a paisagem perfeitamente. Outra vantagem!

Ela desceu os dois andares de escada correndo, pulando alguns degraus, preparou o café da manhã para sua família e cantou “Yellow” do Coldplay. Eu particularmente acho que ela gosta de ser a garota perfeita, responsável e tudo que ha de bom.

Dave era o oposto dela ele é revoltado, ele até baterista de uma banda “Os Revoltados”. Ele já tinha saído de casa, porque odiava ônibus.

Amy pegou sua mochila, ligou o Ipod e caminhou até a porta de sua casa. Não demorou muito até o ônibus aparecer, ela sentou em um banco isolado do resto.

“O que há de errado” – pensou Amy quando o ônibus fez uma parada errada, Em frente a uma casa grande, cheia de detalhes, com um jardim enorme. Mas não era errada, uns minutos depois um cara sai da casa, ela nem pode ver direito pois o vidro estava embaçado. Ela viu que ele carregava uma mochila em um só ombro e uma das mãos em um bolso. Ele entrou no ônibus e sentou no lado de Amy, não que fosse ruim porque ele era OMG! Perfect! Imagine o cara mais perfeito que você já viu, tem que se lindo mesmo, só que ele tem que ter cabelos pretos –estilo emo- e olhos azuis, e tem que ter um ar de mistério... Conseguiu? Não. É só vendo pra acreditar...

Enfim, ele sentou e disse Oi pra ela, sabe o que ela disse? Ela disse nada, e ninguém mais disse.

Na escola ela se encontrou com as suas amigas Dana, Kelly e Nancy.

- Você viu o novo aluno? – perguntou Kelly na aula de ciências, a única aula que as quatro tem juntas.

- Vi, Meu Deus do céu, ajude me! – Disse Nancy.

- O nome dele é Jack, Jack Sinker. – disse Dana.

- Sinker?

- Yep!

- É o mesmo que sonho em inglês!

Todas riram.

- Mesmo sendo um sonho ainda é um galinha... Vocês conhecem a historia, não é?

- Com certeza! – disseram em coro.

A única que não disse uma palavra foi Amy, ainda sob o efeito de Sinker.

Foi pra casa de a pé para não correr o risco de acabar sonhando... Quando chegou em casa Dave contou-lhe sobre um milhão de coisas, eles eram melhores amigos.

Próxima cena!!

O que acontece quando agente se apaixona sem se apaixonar, porque era isso que Amy não queria admitir!



Invejinha!!!

sábado, 21 de agosto de 2010

Vi você, tanto como sempre.
Estava ouvindo "Baby, i love you" do The ramones.
Acho que eu preciso dizer-te isso
Antes que você perca as esperanças,
Antes que eu perca.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Gostaria que você pudesse ver esses pássaros, eles estão em busca de liberdade também.

Eu ainda tenho fé que em algum momento as pessoas conseguiram entender a verdade umas sobre as outras.

A vida é tão curta...Temo que esse momento não chegue, seria melhor se nos movêssemos mais devagar.


Gente desculpa mas não vai da pra eu posta-la hoje. Vou começar a postar Carpe Diem semana que vem! Tem prova e eu preciso estudar. Mas como eu estou morrendo de vergonha vou deixar alguma coisa aqui!

Beijinhos Darknessme!


segunda-feira, 16 de agosto de 2010


Planejei escrever uma historia, vai ter uns cinco capítulos.
A partir de amanhã! Não deixei de conferir, viu?
Ahh, o nome é Carpe diem .

Conta a historia de Amy, uma garota de dezesseis anos que perde os pais e ganha um amor...
Não perca!!

Beijinhos Darknessme
Com todo o amor que eu tenho aqui dentro

Eu não posso negar

Eu simplesmente não posso deixar isso morrer

Por que seu coração é exatamente como o meu

E ela guarda suas mágoas por dentro

Eu esperava que ela nunca me deixasse

Por favor, Deus você tem de acreditar em mim

Eu procurei em todo o universo

E me encontrei

Dentro dos olhos dela

Não importa a forma que eu tente

Eles dizem que é tudo mentira

E agora eu não sei por que

Ela não diria adeus

Simplesmente pode ser que eu

Vi isso nos olhos dela

E agora parece que eu

Desisti do que sobrou de meu orgulho

Eu jamais direi adeus.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010


Deve ser magra, mais que uma top profissional.
Deve ter cabelos lisos,
Olhos coloridos.
Vista-se de acordo com a moda, gatinha.
Nunca diga: "Não quero, não vou"
Seja dominada.
Seja do jeito do momento, não do seu.
Se for assim, será aceita.
Haverá momentos em sua vida, que fará algumas escolhas.
Nunca pense nelas, só vá pelo caminho que seus amigos, inimigos, escolherem.
Vá com eles e não pense em você
Na juventude tens de agradar os outros!

(Kevin para Leslie - Garota do Blog )

Sei que tenho 3 vidas:
* A minha,
** A que os outros inventam,
*** E a que minha mãe pensa que tenho!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010


Que se dane!
O mundo ta fudido mesmo
Ria, ria e ria...
É tudo engraçado quando se está morrendo.
A vida é uma droga de qualquer jeito.
São as escolhas erradas que a fazem assim.
Por favor, só não venha me chamar de amor.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010



E quando agente fala sobre o mundo?
E quanto agente fala não imagine uma maça!
Só pra ser sincera, que se choque!

sábado, 7 de agosto de 2010


Talvez eu seja mesmo assim / Eu quero tudo que não tenho e fico sempre esperando o que eu não vou ter.
Quem sabe até eu inventei você / Do jeito que eu achei melhor /Mas esqueci que era vida real / Não tinha crédito final/Eu vivo um refrão antigo/ Feito às pressas, plágio de uma bela melodia/
Eu vivo um sonho toda noite/ Eu vivo a noite todo dia/ Olhando pra trás, parece pouco tempo/ E a gente sempre pensa que vai demorar uma eternidade
.


Escrever é rabiscar sentimentos
Pensamentos e sensações.
Escrever é iniciar um momento...
Em que se coloca para fora todo seu pensar.
Escrever é atualizar em letras
Nossos pensamentos e ideais
nossas raivas e dores.
Escrever é registrar um momento
Um sentimento um ideal
Escrever é mostrar ao papel
Inicialmente ao papel e depois a todos
O que se passar conosco
Escrever para mim é sei lá...   

terça-feira, 3 de agosto de 2010


Novelas de hoje!

Vocês tem ideia do que está acontecendo com o nosso país? Não! Nem eu.


Todo mundo sebe que o Brasil é um país -de merda- decadente, mas isso é assunto para gente mais evoluída -ou não- e para quem realmente sabe que é verdade.
Assunto de hoje:
Novelas -de merda- brasileiras.
Vou contar como no geral elas acontecem:
Inicio: Todos estão felizes.
Meio: Alguem é assassinado ou traido pelo amigo ou esposa. Alguem descobre que o namorado na verdade é o seu irmão, e por ai vai...
Desenvolvimento: Todo mundo é inimigo de todo mundo.
Fim: O personagem que é inimigo do bonzinho, morre ou vai preso. E como nos filmes da Disney todos vivem felizes forever.
Isso é o roteiro verdadeiro das novelas. É ridículo! Nessas novelas você só aprende a ser um bom ladrão, comprar drogas, a trair quem você ama.
Acho que ninguem mais é honesto, por isso tem tantos advogados.

Os caras roteiristas, ou não assistem o que colocam na TV ou estão drogados, com fogo nos olhos, doentes, retardados...
O Brasil não vai pra frente e todos estamos parados no mesmo lugar. Então é por culpa das novelas Darknessme? Não por culpa de nos mesmos. Nossa culpa? Sim, por darmos importância para o próximo capitulo e ficarmos curiosos se o Joãozinho vai morrer ou não, quem se importa?