segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Carpe Diem #2


Quando o dia clareou, Dana ligou, para irem ao clube. Amy odiava o sol, mesmo assim aceitou o convite.

- Mãe, eu posso ir ao clube?

-Com quem?

- Dana.

- Dana? Não.

- Por quê?

- Não gosto dela!

- Deve ser triste ser você, Am. – disse o Dave. – eu sou desse jeito e vou onde quero, a hora que quero.

- Deixe-a ir, Kira. – disse Jorge.

- Aimeudeus. Tudo bem, você vai depois da aula?

- Sim.

- Ótimo, volte às seis!

Ela sorriu por mais que achasse que a razão fosse de Dave.

Talvez eu esteja errada, talvez ela não goste de ser perfeita. Foi para escola. Sentou no mesmo lugar, ele também.

Ele não parava de olhar pra ela.

- Perdeu alguma coisa?

- Acho que sim.

- Desculpe não posso ajudar.

- Não tem problema. Eu sou Jack.

- Amy.

Ele sorriu, ela também nesse momento os olhares se encontraram e Amy, a garota perfeita, sentiu o coração bater mais forte pelo garoto IMperfeito.

-Como você não disse isso antes! – acusou Dana.

- Eu nem sabia se era importante o suficiente!

- O cara mais gato, mais desejado e mais tudo – suspiro – te da uma cantada e você diz que não é importante. Onde o mundo vai parar... – disse olhando para o nada.

- Hey, não se faça, você sabe muito bem que ele não me disse nada de interessante, nenhuma cantada!

- A-ham!

- E não me olha com essa cara. E não seja sarcástica... Olha, ele só me disse o nome dele. SÓ ISSO!

- Eu o vi te olhando na hora do almoço, tenho que admitir, ele não é nem um pouquinho discreto e isso só o torna mais sexy...

- Ei, ei, acorda, por favor!

As duas caíram na gargalhada meio forçada na parte de Amy ela sabia que Dana falava a verdade.

Adivinha que a Dana viu no clube hoje? É esse mesmo. E adivinha quem fez um escândalo?

- Amy, olha lá ele! – ela gritou, sim ela gritou tão alto que a maioria das pessoas que estavam no raio de 15 metros se viraram para ver o que acontecia.

Amy ficou vermelha, muito vermelha. Com isso Jack deu risada e acenou para elas.

Os pais de Amy, não puderam vir busca-la infelizmente, Dana já tinha ido embora.

- Oha quem eu achei...

- Oi.

-Oi – ele sorriu, ela sentiu o rosto corar.

- Voce vai pra casa?

- não. – o clube ficava a 2 quilometros da sua casa e já estava escuro.

- Vai aonde?

- Não sei. Meus pais não puderam vir me buscar.

Ele sentou ao lado dela.

- Tudo bem, eu vou te dar uma carona.

- Não! Não é necessário, obrigada.

- Deixa disso Amy, nos dois sabemos que vocÊ vai posar aqui se não vir comigo.

- Não.

- O que eu posso fazer para te fazer mudar de ideia.

- Pode me fazer nada.

E começa a chover.

- Tem certeza – ele diz tirando os pingos do rosto.

- Aimeudeus, eu te odeio. Tudo bem.

Ele riu.

Não aconteceu nada de mais se é o que vocês estão pensando, as únicas palavras ditas naquele carro foram as de Amy que guiavam o pai de Jack.

Ela chegou em casa e os pais já a arrastaram para dentro do carro de novo alegando que iam sair, eles disseram que seria a melhor noite do mundo.

Foram a uma pizzaria, toda a família estava presente. Foi muito divertido. Amy amava essas reuniões em família, isso era a coisa mais importante na vida dela.

Enquanto voltavam, Jack, cantarolava uma musica dos Rowling Stones, todos riam, até que um caminhão se choca contra o carro.

Próxima cena:

Me de a definição, de horrível, please!

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